segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Fim de férias e sol

Fim de semana sem chuva, e adivinha? Não saímos durante o dia!
Sábado à noite, bar com a família do namorido.
Pastel frio, apesar de caro, cerveja gelada e falta de coragem para usar o banheiro do local (apenas 3 vasos para umas 100 mulheres, na média 33 mulheres/vaso - eca!).
Domingo, tempo quente, mas vento noroeste. Fiz um almocinho para 2 que sobrou para a marmita de hoje. Na verdade, nem fiz, né? Só preparei. Frango assado de televisão-de-cachorro, nhoque pronto, nhoque recheado pronto, molho pronto aditivado com temperinhos "made by me".
Depois do almoço, enxaqueca... uma semana antes de terminar a cartela da pílula, acontece sempre isso!
À noite, pizza "made in home, by me".

E hoje, acorda cedo para trabalhar. Com enxaqueca.
Café da manhã fraquinho, trabalho fraquinho, eu fraquinha...

Tudo isso para falar sobre férias e fim de férias.
Por que motivo, razão ou circunstância as nossas férias duram mais para os outros que para nós?
Por que eu nem vi os 20 dias que passei em casa, mesmo sem nada para fazer, mesmo morrendo de tédio e "ódeo" da chuva, e teve gente achando que eu passei 2 meses fora???
E aí eu cheguei à conclusão do real motivo para tudo isso. Porque quem está trabalhando sem a sua ajuda acaba sentindo que o trabalho multiplicou, e logo sente sua falta muito mais do que se você só fizesse o serviço burocrático, que nada tem a ver com o seu trabalho.
Sacou?
Não sei se fui clara, mas quis dizer que ninguém sente falta de você de verdade! Pode até ser que um ou outro sinta saudade dos papos longe do chefe, do café em grupo, do almoço no Pão de Açúcar, do bolo de chocolate que você fez e lembrou de todos (opa, isso é outro papo). Mas, na maioria das vezes, vão lembrar de você porque o último plantão foi pauleira e quem teve de trabalhar das 8 às 20h sem parar não foi você, porque você estava em casa, "curtindo" as férias.
Pois é... amigos, amigos, trabalho à parte, né?
É.
Mas aí é que entra a ação do tempo. Não o tempo cronológico, mas o tempo atmosférico.
Sabe aquela história de que só chove no sábado? É bem por aí.
Você sai de férias, viaja para um lugar onde NUNCA chove, e quando você chega lá, adivinha? Chove!
Aí você volta, louca para a obra da sua futura casa ter terminado, e adivinha? Chove! E a obra precisa ser suspensa. E você não aproveita as férias para nada, senão dormir ao som da chuva.
E a obra?
Recomeça hoje, quando eu volto a trabalhar.
E você me pergunta: e a mudança, quando sai?
E eu respondo: NÃO FAÇO A MENOR IDEIA!!!
Pois é... obras... são sempre assim...

Só falta agora o pedreiro também querer férias!




PS: Eu não uso o termo "ódio" sem trocar por "ódeo", tenho medinho de usar esses termos pesados. Mamys não deixa! Rs

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